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Brigada Anti Sumo: Aquilo que nos move

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14 dezembro, 2005

Aquilo que nos move

E aqui estou eu a fazer a minha apresentação, a pedido de algumas pessoas. Visto ser uma pessoa ligada a História, venho-vos contar uma pequena história sobre a palavra álcool, esta que teve a sua origem do árabe “al-kuhul” que significa líquido.
As bebidas alcoólicas representam um dos produtos mais antigos das quais se têm conhecimento, (onde é que eu já ouvi falar desta “tanga” de ser a mais antiga???), por um simples processo de produção (mais fácil ainda só mesmo beber), pela fermentação de diversos vegetais, já existentes nas culturas do Médio Oriente, utilizadas em quase todos os grupos culturais, geralmente relacionadas a momentos festivos (como o caso das nossas tão faladas reuniões, onde temos sempre esta tão apetecida poção).
Os mais antigos documentos da civilização egípcia (sim estes inventaram o alfabeto) descrevem o uso do vinho e da cerveja. A medicina egípcia, respeitada em toda a região mediterrânea, usava essências alcoólicas para uma série de moléstias (sadomasoquistas), enquanto meio embriagador, contra dores e como abortivo. O vinho entre os egípcios era bebido em honra à deusa Ísis (incluía ritos secretos, somente reservados a poucos).
O consumo de cerveja pelos jovens era comum; muitos contos (na altura eram contos de réis gastos na tão famosa “Universidade Boquinhas”, lendas e canções de amor (no estado embriagado qualquer gaja feia, ups, não há gajas feias, mas menos bonitas, eram boas) relatam os seus efeitos afrodisíacos. O seu uso social e festivo era bem consentido, embora, já no Egipto, os estudiosos referiam que "desviava os jovens dos estudos" (o que de facto é uma falsidade, pois ajudou imenso nas longas noite de estudo, como no Factor C, Nb…). A embriaguez, no entanto, era lícita apenas quando consequente de comemorações religiosas, (o casamento da Diana e do Nestor, assim como o festejar do nascimento de um dos membros desta Associação Cooltural e Recreativa) onde era considerada normal ou mesmo estimulada.
Na Babilónia, a cerveja era oferta aos deuses (ena, uau, mas nos dias de hoje este precioso líquido é caro, que saudades da Tia Iva e dos seus jaquinzinhos e da bela tacinha). Nas culturas da Mesopotâmia (ou Suméria), as bebidas alcoólicas existiram, com certeza, (glluupp e vai mais um copo) no final do segundo milénio a.C., (apesar da abundância de água, importante para a produção agrícola de certo tipo de cereais).
O consumo de álcool também era frequente nas civilizações gregas e romanas, usado quer pelo seu valor nutritivo, quer para regozijo social. De referir a associação entre o uso do vinho e certas práticas e concepções religiosas (orgias, bacanais, entre outro eventos) afiguradas pela figura do Baco. Durante muito tempo, o consumo de vinho era proibido para as mulheres, (nos dias de hoje não, visto desinibir, algo que os homens muitas vezes agradecem). Lembro ainda que o vinho é parte componente de cerimónias católicas e protestantes, bem como no judaísmo, no candomblé e em outras práticas espíritas.
O consumo de bebidas alcoólicas é amplamente difundido no Brasil, onde se consome mais álcool per capita do que leite (será mesmo isto verdade? Deixo isso à vossa curiosidade).
E por falar em momentos coolturais esperem por mais novidades… passo o testemunho a um membro da direcção.

3 Comments:

Blogger Hugo said...

Já que foi aqui ao colega que passaste a palavra (embora tenha colocado a agenda cooltural antes :-)), aproveito para ser o primeiro a dar as boas vindas ao nosso colaborador da área de História. Como podem ver, este blog é muito intelectual, abrangendo várias áreas diferentes!! Mas sempre acabando no mesmo sítio...BABOSEIRAS!!!!

14 dezembro, 2005 19:44  
Blogger Teresa said...

eh pá, até queria comentsr mas neste momento estou meia diabética.! Mas pronto, benvindo. Não percebi nada do que ewscrveste mas amnahã leio outra vez

15 dezembro, 2005 01:46  
Anonymous Anónimo said...

não percebeste? também às horas que vieste escrever!!! mas pronto eu logo explico-te so espero não estar também diabético

15 dezembro, 2005 12:03  

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